Guarda policia municipal.

Este blog e destinado a todos os profissionais de segurança municipal!

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Segurança Municipal.


Por Jorge Guedes Publicado  em 11/02/2011 no.www.webartigos.
O papel do Municipio
O Rio de Janeiro divulgou índices de violência relativos a 2010. A taxa de homicídios atingiu os mais baixos níveis desde que os índices passaram a ser computados. Os estudiosos divergem sobre os motivos da queda, não há consenso entre eles. Há varias correntes.
Ouvimos muito que a queda esta relacionada ao baixo índices de desemprego, a melhora da economia, o envelhecimento da população e etc. A grande verdade é que politicas públicas tem uma parcela fundamental nas quedas dos índices de violência na cidade maravilhosa. A criação das unidades de polícia pacificadora (UPPs) foi um marco no combate ao crime organizado; os índices ainda são altos em comparação com outras cidades pois, uma taxa de homicídios acima de 10 por 100 mil habitantes, segundo a organização mundial de saúde, é uma situação endêmica vivida pelo estado do Rio de Janeiro.
A população da cidade sofreu bastante com as divergências “politiqueiras” dos chefes dos poderes executivos federal, estadual e municipal, que evidenciando descaso com a população que os elegeram e pagam seus”polpudos” salários, não investiram em politicas públicas provocando o caos,justamente nos setores, que influenciam diretamente na violência que é a saúde, educação e segurança; prova disso é que bastou um entendimento entre estes governantes,para a cidade usufruir dos benefícios trazidos pelos investimentos voltados ao bem estar da população.
Sabemos que politicas publicas e não “politica” dão certo, a exemplo das UPPs que ajudaram na redução dos índices, precisamos avançar muito mais o “suposto” monopólio da segurança pública por parte do governo estadual é um paradigma a ser vencido pois, a errônea interpretação da norma que diz que segurança é dever do estado não pode ser mais interpretado como dever de apenas um governo, precisamos consertar ou melhor interpretar de forma correta a afirmação do legislador ao afirma “dever do estado” estava legitimando a ação dos governos municipais, estaduais e federal, pois de fato são estados constituídos, não enxergar esta óbvia interpretação da norma leva os municípios “deitados em berço esplendido” apenas observam pacificamente a proliferação da violência.
Os municípios tem obrigação de proteger não só os seus bens, serviços e instalações mais principalmente, o mais importante, a vida do cidadão. Chega de omissão do governo municipal já esta passando da hora de entrar de vez nesta guerra, a população carioca só tem a ganhar.
Fonte:http://www.webartigos.com/articles/58969/1/Seguranca-Municipal/pagina1.html#ixzz1EAkYJueJwww.webartigos.com

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Números de homicídios e latrocínios caem no Rio.

Números de homicídios e latrocínios caem no Rio



Dados do ISP comparam casos de abril deste ano com o mesmo período do ano passado

Rio - Os índices de latrocínio (roubo seguido de morte) e homicídio caíram em todo o Estado do Rio em abril. Os números da criminalidade do mês foram divulgados ontem pelo Instituto de Segurança Pública (ISP) e mostram que 33 das 40 Áreas Integradas de Segurança Pública (Aisps) — divisões de áreas por batalhão — registraram índices zero de latrocínio. Uma delas é a do 2º BPM (Botafogo). A Aisp 9, área do 9º BPM (Olaria), foi a região que registrou mais casos desse tipo de crime: três vítimas Os dados foram comparados de abril deste ano com o mesmo período de 2009. Houve diminuição de 19,9% no número de homicídios dolosos no estado. Foram menos 108 vítimas do crime em relação ao mesmo mês do ano passado e 16 a menos no número de vítimas de latrocínio. Roubos de veículo e de rua (pedestre, celular e coletivo) também caíram.
Além de latrocínio, o 2º BPM também não registrou nenhum homicídio, que continuou caindo. Para o comandante do batalhão, tenente-coronel Antonio Carlos Carballo Blanco, a parceria entre a Polícia Militar e algumas secretarias municipais tem sido um dos motivos para a diminuição de crimes na região.
“Trabalhamos com prevenção. Temos muita população de rua e viciados em crack na nossa área. Por isso, o trabalho com a Secretaria de Ação Social, por exemplo, tem nos ajudado muito, promovendo ações para combater esses problemas. Assim conseguimos diminuir os conflitos e até mortes”, explicou o oficial, informando que a preparação dos policiais também tem sido um diferencial.
O secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, ponderou que os dados estão melhorando, mas que ainda há muito o que fazer. “Vejo isso com muita cautela. Continuo dizendo que não tem nada ganho. Não comemoro. Temos que melhorar. Ainda temos os números absolutos muito altos”, avaliou Beltrame.


fonte jornal o dia.

sábado, 29 de maio de 2010

XX congresso das Guardas Municipais.

Informações atualizadas sobre o XX Congresso GMs

Local:

Riocentro - Pavilhão 5

Av. Salvador Allende n. 6.555, Barra da Tijuca - Rio de Janeiro / RJ



Promoção

Conselho Nacional das Guardas Municipais - CNGM



Realização

Prefeitura do Rio de Janeiro – Secretaria Municipal de Ordem Urbana

Guarda Municipal



Organização

Instituto de Pesquisa em Segurança Pública Municipal - IPECS

Agência de Comunicação Leal Mart - Criativos Associados



Parceria Institucional

Ministério da Justiça / Secretaria Nacional de Segurança Pública – SENASP

Frente Nacional de Prefeitos

Confederação Nacional de Municípios

União Nacional dos Guardas Civis Municipais – UNGCM

Universidade Estácio de Sá

Associação Brasileira das Empresas de Segurança Eletrônica - ABESE



Apoio

Agência Metropolitana de Desenvolvimento da Baixada Santista - AGEM

Secretaria de Segurança Publica do Estado do Rio de Janeiro

OAB/RJ

VIVA RIO

Instituto Sou da Paz



Patrocinadores



BOSCH / RONTAN / CONDOR / GEOCONTROL / IMBRA TEXTIL / CSI



Algumas das personalidades que estarão presentes:



Prefeito do Município do Rio de Janeiro

Secretário Nacional de Segurança Pública - Dr. Ricardo Brisola Balestreri

Presidente da Câmara Municipal

Presidente do Conselho Nacional das Guardas Municipais – Gilson Menezes

Secretário Executivo do Conselho Nacional das Guardas Municipais - Sérgio R. de França Coelho

Comandante da Guarda Municipal -

Presidente da União Nacional dos Guardas Civis Municipais - UNGCM - Maurício Mendonça Villar

Benedito Mariano – Secretário Municipal de Segurança de São Bernardo do Campo / SP

Roberto Monteiro – Secretário Estadual de Segurança do Ceará

Luciano Batista – Deputado Estadual

Marcio Lara – Secretaria Municipal de Governo da prefeitura de Santos

Marcos Menezes – Consultor Internacional de SES e do Centro de Capacitação Profissional ABESE

Sidnei Borges Fidalgo - Chefe do Departamento de Execução e Avaliação do Plano Nacional de Segurança Pública

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Livro violação de Direitos Autorais



Violação de direitos Autorais


Tem se verificado no Brasil, um violento crescimento da indústria de reprodução clandestina de obras musicais nos formatos de "dvd" e "cd". A população ao adquirir estes produtos, sem querer, contribui para a violência na cidade!



http://www.bookess.com/read/1705-violacao-de-direitos-autorais/

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Guarda Municipal é polícia de direito e de fato

Guarda Municipal é polícia de direito e de fato




* Eziquiel Edson Faria
Recentemente vemos diversos PM’s se julgando especialistas no assunto, gerando entrevistas e artigos falando das Guardas, sem nenhum dado técnico, somente com meras expressões pessoais e com a clara intenção de promover uma infame campanha para denegrir a imagem dos Guardas Municipais como policiais.
O que temos a esclarecer é que a GCM é POLICIA de fato e de direito pelos seguintes órgãos:
1° - Pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo em mais de 900 Acórdãos que são decisões de 2° instancia, em casos de prisões realizadas por GCM’s, nas quais nossos Juízes Desembargadores decidiram que o GCM é policial e tem o dever de atender ocorrências policiais de roubo, furto, trafico de drogas e outras e que o depoimento do GCM goza de legitimidade tanto quanto o depoimento de outros policiais (Acórdãos TJ – SP n°’s: 02083138, 02083466, 02088024, 01988357).
2° - Pelo DEIC – Policia Civil que em matéria jornalística sobre os primeiros ataques do PCC em 2/12/2003, afirmou que a GCM é órgão da hierarquia policial.
3° - Pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) que afirma que o GCM é policial portanto está impedido de exercer advocacia.
4° - Pelo Ministério do Trabalho que regulamentou a profissão de GCM como função policial, incluindo no Código Brasileiro de Ocupações CBO (2008) sobre o código 5172-15 (funções policiais) e traz em a descrição diversas atividades policiais, tais como: Efetuar Prisões em Flagrante; Prevenir Uso de Entorpecentes; Realizar Operações de Combate ao Crime Em Geral; Transportar Vítimas de Acidentes; Prestar Segurança na Realização de Eventos Públicos; Escoltar autoridades; Promover Segurança nas Escolas e imediações; Fazer Rondas Ostensivas em Áreas Determinadas; Deter Infratores para a Autoridade Competente; Abordar Pessoas com fundadas suspeitas.
5° - Pelo Ministério da Justiça através do Estatuto do Desarmamento (lei 10.826/03) que considera a GCM como órgão policial.

Colaboração Anibal Ninjasam.  SP.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Vitimas e protagonistas da violência urbana

Esta semana acompanhamos pela televisão e jornais o desfecho do sequestro, que culminou com a morte do sequestrador, pela polícia no Rio de Janeiro e a população ovacionando a ação .Ao matar o bandido, no estrito cumprimento do dever legal, o atirador não responde por homicídio, embora seu comportamento tenha sido típico, mas não antijuridico, pois,conforme o Art.23 inciso III do código penal brasileiro, há exclusão de antijuricidade porque não há crime quando o agente pratica o fato no estrito cumprimento do dever legal. Até ai tudo bem, oque causa preocupação é a atitude da população comemorando a morte, tão estranho como o comportamento do oficial que de sorriso no rosto distribuindo flores, esquece que um atirador de elite um “sniper”, não tem rosto, não tem nome e nem patente, não é uma pessoa um individuo, é o estado que usando do seu poder extremo, em nome da justiça, é que mata, é que atira, depois de todas as tentativas fracassadas anteriormente; quando se chega ao extremo do uso da força policial, é motivo de tristeza não de alegria, pois, haverá morte.
Deveríamos estar com vergonha, o próprio estado se revela um fracasso ao deixar nas mãos de bandidos um artefato que deveria ser de uso exclusivo das forças policiais ou militares; qualquer negociador, por menos experiente que seja, sabe que guando não se consegue salvar a vítima e o autor do delito ou apenas uma delas, não houve êxito na negociação, bem como que ao usar o “snaper”,tem a consciência que todas as suas tentativas falharam, um verdadeiro profissional de segurança pública não comemora a morte, a população não deveria comemorar a morte; a atitude sorridente e de pose para fotos não é condizente com um sniper, com o estado e com a população.
O fato não é motivo de alegria ou de festa por parte da população, atitude que deveria ser contraria a do oficial que fez da morte um ato de teatro, a onde a platéia (população) é mais coadjuvante do que telespectador.


Jorge Guedes

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

A Estatueta de Ouro.


Paulo Cavalcante

A Estatueta de Ouro, romance que descreve a tragédia imposta pelos portugueses aos teremembeses; como os seus descendentes viveram para rebuscar a história escondida dentro da história. Um mundo oculto pela dor e por sentimentos represados. Primeiro uma inquietação profunda; depois, um silêncio; e os guerreiros tremembés foram se distanciando até alcançar o céu entre as estrelas. Um povo que está e vai permanecer para sempre entre nós.

Leia no site
http://www.bookess.com/book/read/1519/